segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Chegada ao Cume

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Nobre par archeduque de Paysandu & Backyards,

Apesar de todas as providências previdenciária sociais tomadas para a tranquila ascensão do Barão ao "Mill's Castle", esta não ocorreu como o desejado. Tiveram que aplicar uma cavalar dose injetavel de "Sossega Leão" na veia hemorroidária da prega anual do fidalgo. Este deixou rolar uma lacrimosa gota orvalhada de um de seus lindos olhos azuis, azuis, se não me engano o da direita. Adormeceu. No decorrer de um sonho pecaminoso de luxuria foi despertado ao som de instrumentos das hostes celestiais. Naquele lusco fusco mental conseguiu idenficar a maviosa e angelical sonoridade de trompas, tanto de Falópio quanto de Eustáquio como a da pujante palheta do prócere Beto, primeiro e último. Percebeu o trumpete do Marechal Gilson d'Oliveira que qual Hermes pontificava entre as coisas do Céu e da Terra. Um anjo do sexo oposto resplandecia com um trombone cujo timbre e técnica era de fazer inveja aos Maciel, R.de Barros, J.J Johnson, Kay Winding, Frank Rosolino e etc...
Aberta a porta da carruagem pelo lacaio do Senhor dos Portais, saiu já desamarrado, o Barão.
Desorientado, tropego e cambaleante, o Senhor do Catete fez com que os componentes da banda de metais, oriunda da abóbora celeste, dele se afastassem com asco e ascaris. O infeliz fedia mais que cocô de mendingo(votante), cortesão(isento) ou politico(votado). Classe média não vota, nem cheira nem fede, pois não existe há muito tempo. Da região cefálica à podálica o barão era uma apoteose fecal emanando gases soporíferos.(conti núa ou despida na proxima missiva)

Abraços de Baktt.

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